DEUS AFOGADO
O Deus Afogado é uma divindade do mar adorada exclusivamente pelos Homens de Ferro em Westeros. A religião do deus afogado é antiga, remonta a antes da invasão dos Ândalos. Os Ândalos que invadiram as Ilhas de Ferro se converteram à religião local, em vez de suplantá-lo com os Sete fizeram no sul do Westeros. Os seguidores da religião apoiam a cultura naval pirata dos Homens de Ferro. Eles acreditam que o deus afogado os criou para assolar, estuprar e esculpir reinos. Acredita-se que o deus afogado trouxe uma chama proveniente do mar e navegou o mundo a ferro e fogo. O eterno inimigo do deus afogado é chamado de deus da tempestade.
Afogamento e ressurreição tem um lugar de destaque nas orações e rituais da religião. O afogamento é o método tradicional de execução para os homens de ferro, mas também é considerado um ato sagrado e, os mais fiéis não tem medo dele. Recém-nascidos são "afogados" logo após o nascimento, sendo submersos ou ungidos com água salgada.
O Deus Afogado, também conhecido como “Ele que reside embaixo das ondas” é uma divindade marítima venerada exclusivamente pelos nascidos-do-ferro, em Westeros.
Um fato curioso é que, ao contrário do que aconteceu no sul de Westeros, onde os Ândalos introduziram a Fé dos Sete; nas Ilhas de Ferro, eles foram os convertidos após a invasão das Ilhas de Ferro, cerca de 4.000 anos antes da chegada de Aegon.
É uma crença extremamente misógina, pois tais deveres (e recompensas) se aplicam aos homens, além de que apenas homens podem fazer parte do clero. A maior prova dessa misoginia talvez seja o padrão destoante a respeito do casamento. Homens podem ter uma “esposa de rocha” e ao mesmo tempo, várias “esposas de sal”. A mulher deve ser submissa ao marido, sendo permitido pela lei da religião do Deus Afogado o espancamento até a morte de uma mulher infiel, mesmo quando tal infidelidade é causada por um estupro.
Crenças
Tal qual os nascidos-do-ferro, o Deus Afogado é uma divindade dura, que anda de mãos dadas com os Antigos Costumes. É dito que o Deus Afogado fez os nascidos-do-ferro para que eles pilhassem e estuprassem, para forjar reinos e fazer seus nomes conhecidos em sangue e nas canções. É largamente aceita a crença de que o próprio Deus Afogado teria sido o que trouxe as chamas diretamente do mar, e que viajou ao redor de todo o mundo conhecido com fogo e espada.
O eterno inimigo do Deus Afogado é chamado de Deus da Tempestade. Ele mora em um salão dentro das nuvens e é dito que os corvos são os seus servos. É dito que as duas divindades estão em conflito por milênios e que o mar ruge em fúria quando os dois entram em batalha. Entretanto, assim como o Deus Afogado, apenas os nascidos-do-ferro acreditam no Deus da Tempestade.
Quando um nascido-do-ferro morre, é dito que o Deus Afogado necessita de um remador forte, e o refrão “O que está morto, não pode morrer” é usado. A crença diz que esse morto receberá um banquete nos salões aquáticos do Deus Afogado, e todos os seus desejos satisfeitos por sereias.
Rituais
Afogamento e ressureição são constantes nas preces e rituais da religião do Deus Afogado. O afogamento é a forma tradicional de execução para os nascidos-do-ferro, e ao mesmo tempo, é considerado um ato sagrado. Os mais fiéis não têm medo do afogamento. Recém-nascidos são “afogados” em seu nascimento, sendo submersos ou ungidos com água salgada. Isso é feito como parte dos ritos do deus, comprometendo seus corpos ao mar, para que quando eles morrerem, eles sejam capazes de encontrar o caminho até os salões do Deus Afogado.
Durante o ritual de unção, o sacerdote ajoelha a pessoa. Usando seu cantil de água do mar, ele joga a água na cabeça da pessoa, enquanto entoa os seguintes dizeres:
Sacerdote: “Que <pessoa>, seu servo, nasça outra vez do mar, como você nasceu. Abençoe-o com sal, abençoe-o com rocha, abençoe-o com aço.”
Pessoa: “O que está morto, não pode morrer.”
Sacerdote: “O que está morto, não pode morrer, mas levanta-se outra vez, mais duro e forte”.
Não há muitos relatos a respeito do Deus Afogado, sua história, seus feitos e seus milagres. Além do evento que deu à divindade a sua alcunha - ele ter se afogado - nós temos o relato do Rei Cinzento, onde afirma-se que ele recebeu a ajuda do Deus Afogado para derrotar e matar Nagga, a serpente marinha; e posteriormente usar seus ossos para decorar o seu salão. O Rei Cinzento reinou por mil anos, casou-se com uma sereia e planejou uma guerra contra o Deus da Tempestade. Ele usava túnicas feitas de algas e sargaço e uma coroa pálida, feita dos dentes de Nagga. Quando o Rei Cinzento morreu, o Deus da Tempestade roubou o fogo vivo de Nagga, que aquecia o salão do Rei e o mar roubou seu trono. Até hoje, apenas o salão permanece.
Afogamento e ressurreição tem um lugar de destaque nas orações e rituais da religião. O afogamento é o método tradicional de execução para os homens de ferro, mas também é considerado um ato sagrado e, os mais fiéis não tem medo dele. Recém-nascidos são "afogados" logo após o nascimento, sendo submersos ou ungidos com água salgada.
O Deus Afogado, também conhecido como “Ele que reside embaixo das ondas” é uma divindade marítima venerada exclusivamente pelos nascidos-do-ferro, em Westeros.
Um fato curioso é que, ao contrário do que aconteceu no sul de Westeros, onde os Ândalos introduziram a Fé dos Sete; nas Ilhas de Ferro, eles foram os convertidos após a invasão das Ilhas de Ferro, cerca de 4.000 anos antes da chegada de Aegon.
É uma crença extremamente misógina, pois tais deveres (e recompensas) se aplicam aos homens, além de que apenas homens podem fazer parte do clero. A maior prova dessa misoginia talvez seja o padrão destoante a respeito do casamento. Homens podem ter uma “esposa de rocha” e ao mesmo tempo, várias “esposas de sal”. A mulher deve ser submissa ao marido, sendo permitido pela lei da religião do Deus Afogado o espancamento até a morte de uma mulher infiel, mesmo quando tal infidelidade é causada por um estupro.
Crenças
Tal qual os nascidos-do-ferro, o Deus Afogado é uma divindade dura, que anda de mãos dadas com os Antigos Costumes. É dito que o Deus Afogado fez os nascidos-do-ferro para que eles pilhassem e estuprassem, para forjar reinos e fazer seus nomes conhecidos em sangue e nas canções. É largamente aceita a crença de que o próprio Deus Afogado teria sido o que trouxe as chamas diretamente do mar, e que viajou ao redor de todo o mundo conhecido com fogo e espada.
O eterno inimigo do Deus Afogado é chamado de Deus da Tempestade. Ele mora em um salão dentro das nuvens e é dito que os corvos são os seus servos. É dito que as duas divindades estão em conflito por milênios e que o mar ruge em fúria quando os dois entram em batalha. Entretanto, assim como o Deus Afogado, apenas os nascidos-do-ferro acreditam no Deus da Tempestade.
Quando um nascido-do-ferro morre, é dito que o Deus Afogado necessita de um remador forte, e o refrão “O que está morto, não pode morrer” é usado. A crença diz que esse morto receberá um banquete nos salões aquáticos do Deus Afogado, e todos os seus desejos satisfeitos por sereias.
Rituais
Afogamento e ressureição são constantes nas preces e rituais da religião do Deus Afogado. O afogamento é a forma tradicional de execução para os nascidos-do-ferro, e ao mesmo tempo, é considerado um ato sagrado. Os mais fiéis não têm medo do afogamento. Recém-nascidos são “afogados” em seu nascimento, sendo submersos ou ungidos com água salgada. Isso é feito como parte dos ritos do deus, comprometendo seus corpos ao mar, para que quando eles morrerem, eles sejam capazes de encontrar o caminho até os salões do Deus Afogado.
Durante o ritual de unção, o sacerdote ajoelha a pessoa. Usando seu cantil de água do mar, ele joga a água na cabeça da pessoa, enquanto entoa os seguintes dizeres:
Sacerdote: “Que <pessoa>, seu servo, nasça outra vez do mar, como você nasceu. Abençoe-o com sal, abençoe-o com rocha, abençoe-o com aço.”
Pessoa: “O que está morto, não pode morrer.”
Sacerdote: “O que está morto, não pode morrer, mas levanta-se outra vez, mais duro e forte”.
Não há muitos relatos a respeito do Deus Afogado, sua história, seus feitos e seus milagres. Além do evento que deu à divindade a sua alcunha - ele ter se afogado - nós temos o relato do Rei Cinzento, onde afirma-se que ele recebeu a ajuda do Deus Afogado para derrotar e matar Nagga, a serpente marinha; e posteriormente usar seus ossos para decorar o seu salão. O Rei Cinzento reinou por mil anos, casou-se com uma sereia e planejou uma guerra contra o Deus da Tempestade. Ele usava túnicas feitas de algas e sargaço e uma coroa pálida, feita dos dentes de Nagga. Quando o Rei Cinzento morreu, o Deus da Tempestade roubou o fogo vivo de Nagga, que aquecia o salão do Rei e o mar roubou seu trono. Até hoje, apenas o salão permanece.